- Milicia (Rio de Janeiro)
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Milícia es la designación genérica de las organizações militares ou paramilitares compuestas por ciudadanos comunes, armados o con el poder de policía que teóricamente no integran las fuerzas armadas de un país. Las milicias pueden ser organizaciones oficiales mantenidas parcialmente con recursos del Estado y en colaboración com organizaciones de carácter privado, muchas veces de legalidade dudosa. Pueden tner objetivos públicos de defesa nacional o de seguridad interna, o pueden actuar en la defensa de intereses particulares, con objetivos políticos y financieros. Recientemente, en Rio de Janeiro, el término milicia fue asociado a prácticas ilegales, generalmente son grupos formados em comunidades urbanas de baja renta como viviendas de protección oficial localizadas en suburbios o en favelas bajo pretexto de combatir el narcotráfico. Sin embargo, se mantienen con los recursos financeros provenientes de la venta de protección de la población pobre, (extorsión). Son consideradas milicias todas las organizaciones de la administración pública tercerizada y que poseyendo una estructura militar, no pertenezcan a las Fuerzas Armadas ni a la policía de Brasil.
Las milicias de la ciudad de Rio de Janeiro son grupos que controlan varias favelas. Están formadas por policía, bomberos, vigilantes de seguridad, funcionarios de prisiones y militares fuera de servicio o en activo.[1] Muchos milicianos son habitantes de las favelas y cuentan con el respaldo de políticos y líderes de ONG's locales.[2]
En principio con la intención de garantizar la seguridad contra traficantes, los milicianos pasaron a intimidar y a extorsionar a habitantes y a comerciantes, cobrándoles una tasa de protección.[3] [4] Através do controle armado, esses grupos também controlam o fornecimento de muitos serviços aos moradores.[5] São atividades como o transporte alternativo (que serve aos bairros da periferia), a distribuição de gás, a instalação de ligações clandestinas de TV a cabo.[6]
Según el Núcleo de Pesquisas das Violências de la Universidad de Rio de Janeiro, hasta la operación en el Complexo do Alemão en en la Vila Cruzeiro, a finales de noviembre de 2010, las milicias dominaban el 41,5% de las 1.006 favelas do Rio de Janeiro (el resto:55,9% por traficantes, y el 2,6% por las Unidades de Polícia Pacificadora).[6]
Contenido
Histórico
Origens
As milícias existem no Rio de Janeiro desde a década de 1970, controlando algumas favelas da cidade.[7] Um dos primeiros casos conhecidos é o da favela de Rio das Pedras, na região de Jacarepaguá, onde comerciantes locais se organizaram para pagar policiais para que não permitissem que a comunidade fosse tomada por traficantes ou outros tipos de criminosos, em 1979.
No início do século XXI, estes grupos parapoliciais começaram a competir pelas áreas controladas pelas facções do tráfico de drogas. Em dezembro de 2006, segundo relatos, as milícias controlavam 92 das mais de 1000 favelas cariocas.[7]
Expansão
Os primeiros relatos sobre a expansão recente e repentina das forças milicianas descreviam a milícia como uma forma de segurança alternativa, por oferecer às favelas a oportunidade de se livrar da dominação das facções do tráfico. A ação das milícias começou a ser relatada na imprensa brasileira em 2005, quando o jornal O Globo denunciou grupos que cobravam pela segurança, marcando símbolos de trevos de quatro folhas, pinheiros, entre outros, nas casas dos clientes, de forma a demonstrar quais destas moradias estariam protegidas por cada grupo. Ainda hoje, este tipo de marcação ocorre nas favelas controladas por milicianos.[8] e prestam um serviço que teoricamente deveria ser oferecido de graça pelo estado.
De início, muitas pessoas das favelas, deram o seu apoio, chegando a eleger líderes de milícias a importantes cargos políticos, como os de Vereador e Deputado. comentaristas dos meios de comunicação, políticos e até o então prefeito da cidade, César Maia, também apoiaram aos grupos de milícias.[7] César Maia inclusive chegou a chamá-las de "autodefesas comunitárias" e um "mal menor que o tráfico".[9] [10]
Entretanto, não tardaria para que emergissem histórias nas favelas mudando essa imagem positiva. As milícias acabaram tomando conta dos lugares com violência e depois sustentavam sua presença através da exigência de pagamentos semanais dos moradores para manter a segurança. Além disso, como as facções do tráfico, os milicianos começaram a impor toques de recolher e regras rígidas nas comunidades, sob pena de castigos violentos em caso de descumprimento e atuando com as próprias regras e julgamentos.
Plantilla:Ver também
- Lista de favelas de la ciudad de Rio de Janeiro
Plantilla:Referências
Plantilla:Enlaces externos
- [pt http://www.comunidadesegura.org/?q=pt/node/31173]
- [pt http://www.fazendomedia.com/novas/politica311206.htm]
- [es http://www.elpais.com/articulo/internacional/milicias/nueva/pesadilla/favelas/elpepuint/20061212elpepuint_4/Tes]
Plantilla:Facciones criminosas
Categoria:Organizaciones paramilitares Categoria:Organizaciones criminales de Brasil Categoria:Criminalidad en Brasil
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